quarta-feira, 5 de março de 2014

Capitulo 10 - A menina que sobreviveu (incompleto)



Os três entraram em uma loja estreita e feiosa, com uma placa logo na entrada dizendo. “Ollivander: Artesão de Varinhas de Qualidades desde 382 a.C.

- Boa tarde. – diz Hagrid.

De trás das muitas estantes entupidas de caixinhas empoeiradas sai um senhor. Com expressivos olhos fitando os gêmeos.

- Há sim, os “gêmeos Potter” – diz ele descendo de uma escada encantado em ver as crianças. – estava mesmo esperando vocês. – diz ele indo em direção aos gêmeos.

- Nosso parece que foi ontem que eu vendi a 1ª varinha para Lily.

Mais antes que os gêmeos pudessem perguntar algo sobre a mãe ao velho senhor vem com outra afirmação.

- Mas como vocês dois são idênticos a James, tirando os olhos, vocês tem os olhos de sua mãe. – diz Ollivander próximo aos gêmeos.

- Mais sim voltando às varinhas, eu lembro de cada varinha que vendi, e a de Lily não foi diferente “26 centímetros de comprimento, feita de salgueiro”, esplêndida varinha era perfeita para todos os tipos de encantamentos. Já há de James, era diferente ele preferiu uma varinha de “mogno de 28 centímetros” também maravilhosa varinha, mais para ser utilizada principalmente em transformações - diz o velho senhor.

Do nada o senhor começou a rir os gêmeos se espantaram e olham o senhor com uma cara de interrogação. (ele deve ser louco) era o que passava na cabeça dos “gêmeos Potter”.

- Ho hou, desculpem me jovens, eu acabo de me recorda que lhes falei que seu pai deu preferência a varinha, sendo que e exatamente o contrario. Exclama o senhor ainda rindo.

- O contrario?? – pergunta Harry curioso.

- Como??? O senhor pode explicar. – pergunta Rose querendo entender.

- Sim crianças, o bruxo não escolhe a sua varinha e sim o contrario. – diz Ollivander a eles.

- Quer dizer que a varinha que nos escolhe?? – pergunta Rose intrigada.

- Sim, a varinha que escolhe o bruxo a qual quer pertencer. – fala Ollivander fitando os gêmeos intensamente com os seus grandes olhos cinza. – mais vemos que quais serão destinadas aos dois. – diz o velho Ollivander saindo atrás de varinhas.

- Devo dizer que gêmeos sempre usam varinhas diferentes, mais algo me diz que deve trazer varinhas iguais aos dois. Intuição eu acho. – diz o velho senhor de algum lugar da loja.

Os gêmeos se olham não entendendo nada do que o senhor de grandes olhos cinza quer dizer, mais antes que consigam pergunta algo o senhor aparece com uma caixa.

- Ora vamos começar por estas. - Diz Ollivander entregando uma varinha na mão de cada uma das crianças.

- Acácia, raspas de uma unha de harpia, 17 centímetro muito flexível, vamos crianças experimentem. – diz Ollivander curioso.

Harry gira a sua fazendo as estantes explodirem. Rose acabado por estourar todas as lâmpadas da loja.

- Essas com certeza não. – diz Ollivander tirando as varinhas das mãos das crianças.

Mais uma volta pela loja e o velho senhor volta com outras varinhas.

- Essas são especiais, não que as outras não sejam mais e que essas são apenas usada pelos alunos da “Escola de Lemúria”.

- “Escola de Lemúria”?? - perguntam os gêmeos curiosos em saber que existem outra escola, alem de Hogwarts.

- Sim Lemúria, e uma escola assim como Hogwarts. Fica na costa do Pacifico próximo ao Brasil, e uma pequena ilha na verdade, os trouxas a chamam de “a ilha perdida”, mais nos sabemos que ela não esta perdida, foi apenas encantada para que os trouxas não a vissem. – diz o velho senhor estendendo as novas varinhas as crianças.

- E de que elas são feitas? – pergunta Rose curiosa ao senhor.

- Haha criança, você e tão curiosa quanto sua mãe – diz Ollivander acariciando a cabeça da menina.

- Mais sim como eu disse, elas foram feitas para os alunos de Lemúria, ou seja, elas são feitas de seringueira, com 25 centímetros de comprimento e núcleo de um fio de cabelo de “Curupira”. – diz o senhor a menina.

Os gêmeos se olharam sem entender, o que o velho senhor queria dizer.

- Ho, sim sempre me esquece, que você dois foram criados no mundo dos trouxas, e acham que os serem mitológicos não existem.

- Sim, já sabemos que bruxos existem, e duendes também porque vimos alguns no Gringotes, e Hagrid disse que também existe dragões mais “Curupira”. – diz Harry bastante curioso.

- Mais não são só esses seres “imaginários” que vocês verão que existem. – diz Ollivander as crianças

- Mais sim chega de falar de Lemúria e vamos testar essas varinhas. – diz o velho senhor.

Mais como as testadas anteriormente pelos gêmeos essas também não foram muito certas. Rose partiu a porta da loja ao meio, e Harry fez todas as caixas de varinhas voarem para bem distante de onde se encontravam anteriormente.

- Essas mesmo não!! Vamos deixá-las aos alunos de Lemúria que e melhor. – diz o velho Ollivander tirando mais rápido o possível às varinhas das mãos das crianças.

Minutos depois

Hum será? Elas por si só já são extremamente diferente, mais vamos tentar”. Ollivander pensa em quanto vai ao fundo da loja pegar uma velha caixa.

- Crianças acho que encontrei as varinhas perfeitas para vocês dois. – diz Ollivander extremamente sorridente.

Ele entrega as varinhas aos gêmeos e nesse exato momento algo único acontece. As varinhas começaram a vibrar nas mãos das crianças e os dois espantados começaram a agitá-las para todos os lados, mas diferente da outras essas não destruíram a loja, apenas delas saiam feixes de luzes vermelho com dourando iluminado o lugar.

- Esplêndido, maravilhoso, bravo!! Bravo.

- Isso era exatamente o que eu disse logo que vocês entraram gêmeos não usam varinhas iguais, mais a suas não são exatamente duas varinhas e sim uma apenas. – diz o velho aos gêmeos.

- Como uma Ollivander, se Harry tem uma em sua mão e Rose esta a sua?? – Hagrid pergunta depois de toda a confusão das varinhas.

- Eu lhe explico caro Rubeus. Como todos sabem eu fabrico varinhas, mais essas duas são extremamente “estranhas”. – diz Ollivander.

- Estranhas como?? Pergunta Rose.

- Cara senhorita Potter, como lhes disse as varinhas tem um núcleo mágico, que e algo que pertence a alguma criatura mítica, fio do rabo de unicórnio, cabelo de veela, unhas de harpias, entre outros.

- Mais essas exatas varinhas que a senhorita e o seu irmão tem em mãos foram diferente.

- Diferente como senhor?? – pergunta Harry bastante curioso.

- Essas varinhas quando eu tentei criar, tinha a ideia de que criaria apenas uma e não duas, mais algo não me permitiu inserir a pena da fênix no seu interior.

- Mais como?? – pergunto os gêmeos muito curiosos.

- Quando eu tentava colocá-la no centro da varinha ela hora se encolhia ou se alongava, fazendo com que a varinha fica-se ou muito apertada ou muito folgada para a pena. – diz o velho senhor recordando.

- E como decidiu fazer duas então Ollivander? – Hagrid pergunta também, muito curioso.

- A foi algo diferente ainda me lembro, foi dia 31 de julho de... , eu estava aqui tentando fazer uma varinha poderosa, para que um bom bruxo derrota-se “Aquele-que-não-se-deve-ser-nomeado”. – relembra o velho senhor.

- Mais então?? – os três o perguntavam curiosos.

- Há sim, como eu disse eu estava aqui em minha loja tentando criar essa varinha, quando um forte vento adentrou a loja, e partiu a pena da fênix, bem ao meio. De inicio eu achei que essa pena estava perdida, mais como no instante anterior outra corrente de ar entrou na loja e eu vi um dos lados da pena cair exatamente onde eu tinha feito o feitiço do orifício para botá-la como núcleo.

- Nesse instante eu percebi que dessa única pena eu deveria fazer duas e não uma única varinha poderosa. – diz o velho senhor lembrando do dia. – Mais o mais interessante nisso tudo e que a pena partida da fênix e gêmea de outra pena.

- Outra pena?? – Harry e Rose se olham curiosos.

- Sim crianças, a fênix que produzia essa pena produziu apenas outras, a gêmea das metades desta que se encontram dentro da varinha dos dois, e a pena que esta dentro da varinha que fez isso na testas de vocês. – diz Ollivander apontando as cicatrizes dois gêmeos.

- Quer dizer que nossas varinhas são juntas a outra metade da varinha de...

- VOLDEMORT!!! – exclamam os gêmeos.

- Sim crianças sinto em ter que lhes dizer.

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