Depois que as festa de fim de ano
acabaram Electra retornou para o castelo para assim terminar o seu primeiro
ano. Os meses voaram novamente e quando a menina percebeu o mês de junho estava
batendo na porta e com ele o final do seu primeiro ano letivo em Hogwarts.
Todos estavam contentes com a final de mais um ano e com o campeonato de quidditch.
Electra não poderia estar mais feliz,
em Hogwarts fez grandes amigos, além de conhecer muitas coisas novas. Perdida
em seus pensamentos Electra acorda com Rose que entra no quarto rapidamente.
‘Cadê, onde foi que eu coloquei?’ – se
perguntava Rose aos sussurros.
Electra continua deitada, de olhos
fechados esperando o sono chegar. A menina tenta durante longos minutos ate ver
que não conseguiria lentamente ela abre um dos olhos e vê que sua amiga procurava
por algo em desespero dentro do malão, Electra olhava a tudo sem se pronunciar
com medo de assustar Rose, depois de algum tempo a jovem Potter tira de dentro
de um baú uma capa velha e amarrotada.
- Achei!!
– resmunga Rose falando mais alto, mais depois se repreende ao ver Hermione se
mexer em sua cama.
Electra olhava a garota falando
sozinha e reprime uma risada que iria soltar se Rose não sai-se logo dali.
Ainda fingindo dormir Electra olha para a menina que correr para fora do
dormitório. Movida pela curiosidade a jovem Black sai atrás de Rose a fim de
descobri o que a amiga iria fazer àquela hora da noite.
- O que será que ela vai aprontar? –
se pergunta Electra levantando da cama.
Devagarinho Electra segue a menina ate
a sala comunal de Gryffindor chegando lá a jovem se esconde para não ser vista,
pois além de Rose, Harry também se encontrava no local. Os dois irmãos falavam coisas
muito rápidas e Electra não conseguia acompanhar e assim entende do que se tratavam.
Minutos depois o casal de bruxo sai apressadamente da sala. Quando os gêmeos
estão próximos à porta Electra escuta outra voz que lhe parece muito familiar,
mais antes que a jovem consiga reconhecer de que se trata Electra Harry
conversando com o pessoa que logo sou
notado se tratar de Neville mais antes
que a menina pode-se falar algo para mostra que estava ali também, ela escura Rose
lançando um feitiço paralisante.
- Petrificus
Totalus – branda a garota rapidamente utilizando o feitiço comum no amigo.
Electra escuta o baque surdo do corpo
de Neville se chocando contra o chão, e logo depois os passos apressados dos
gêmeos correndo porta a fora. Lentamente a menina se aproxima do centro da sala
com um pouco de receio de algum ter alguém ali que pudesse atacá-la. Ao ver que
o salão estava deserto com a exceção de um Neville petrificado; Electra resolve
quebrar o feitiço posto no amigo antes de seguir atrás dos gêmeos. Rapidamente
a jovem corre em direção ao seu dormitório e pega a varinha que estava debaixo
do seu travesseiro, com ela em punho Electra volta para o salão com o intuito
de trazer Neville ao seu estado normal.
- Finite Incantatem. – brada
Electra apontando a varinha para Neville que permanecia no chão após o ataque.
Após receber o impacto do feitiço
lançado Neville acorda assustado e olha para todos os lados ate fixar o olhar
em Electra.
- Cadê, onde eles estão? – pergunta
Neville confuso, procurando por alguém em especial.
- Quem Neville? – questiona Electra
fingindo não saber do que o amigo estava falando.
- Eu não sei? Não consigo me lembrar
de nada agora – explica o menino confuso, pondo a mão direita sobre a testa,
tentando lembrar quem lhe atacou.
- Neville, você esta um pouco confuso,
o que acha de ir se deitar agora? – propõe Electra acompanhando o amigo ate o
dormitório ao mesmo tempo em que tenta fazê-lo esquecer do assunto.
- Você está certa, acho melhor eu ir
me deitar. – responde o garoto saltando um pequeno bocejo.
Depois de colocar Neville na cama,
Electra tenta achar os gêmeos pelos corredores do castelo, mais e inútil, pois
quanto mais rápido a jovem corria mais perdida entres os corredores de Hogwarts
ficava. A jovem Black estava próxima a sala da vice-diretora no sétimo andar
quando um miado irritante cortou o silencio existente dentre as noite do
castelo, de inicio a menina não se ateve ao que aquele miado que agora parecia
mais próximo significava mais ao ver uma sombra alta e desengonçada surgir logo
após a sobra pequena de um gato a jovem Black lembrou-se que aquele miado só
poderia ter saído da boca de Madame Nor-r-ra a gata de estimação de Argo Filch
o zelador do castelo que tinha como única ambição na vida atormentar os alunos
de Hogwarts e mandá-los para detenção. Rapidamente Electra correr ate uma
escada de pedras acinzentada que iam em direção ao uma porta de madeira mais
acima da parede, sabendo que o zelador teria dificuldades em subir aquela
escada à menina corre ate a mesas e sem se importar adentra a sala que ficava
no final da escada. Batendo a porta com um pouco mais de força Electra achava
que finalmente estaria segura e livre do zelador mais para a sua totalmente
falta de forte e desatenção à saleta já estava ocupada.
- Boa noite minha jovem. – cumprimenta
uma voz calma e leve bem atrás da menina.
Electra que ate aquele momento não
percebera que a sala estava ocupada, se vira para encarar o possível dono do
lugar que a menina havia sem educação nenhuma invadido, ao ficar cara a cara
com o bruxo a jovem se assusta, pois se depara com velho senhor de cabelos e
barba branca com reflexos acinzentada, olhos azuis translúcidos e oclinhos de
meia lua a olhando ternamente.
- Bo... boa... noi... te... Diretor – responde
Electra completamente sem jeito.
- O que a senhorita faz fora da cama há
essa hora? – pergunta Dumbledore sorrido para a menina a sua frente.
Electra respira fundo e encara
novamente o diretor antes de contara tudo o que ouviu nesses últimos dias. A
menina começa pela parte em que os amigos foram para a floresta proibida para
cumprir a detenção junto a Hagrid, o suposto ser que atacava os unicórnios, o
roubou no cofre do Gringotts que havia sido visitado por Harry e Rose
respectivamente no mesmo dia que os gêmeos foram ao banco, como também sobre a
descoberta de quem era Nicolau Flamel e a sua suposta Pedra Filosofal. Electra
também contou que vira Rose pegar uma espécie de capa muito esquisita e
envelhecida dentro do seu malão ainda a pouco e depois a menina atacara Neville
na sala comunal de Gryffindor quando esse tentou deter a ela e o irmão que
sumiram porta a fora sem deixar rastro.
Dumbledore não esboçava nenhuma reação
durante o relato da garota, apenas a olhava como se estivesse vendo algo além
da pequena menina. E em um súbito movimento Dumbledore se levanta da sua velha
cadeira e vai em direção a porta da saleta decidido a resolver provável
problema, mas antes de cruzar a porta o velho bruxo para e pede um favor para
Electra.
- Senhorita Black tenho um pedido para
lhe fazer. Encontre a professora McGonagall, e peça para ela encontrar-me nas
masmorras, por gentileza peça para Minerva avisar também ao professor Snape
sobre isso. Depois vá à enfermaria e peça para Madame Pomfrey para preparar
tudo o que for possível para todos os tipos de acidentes, depois volte para o
seu dormitório. – pede Dumbledore calmamente saindo da sala.
Electra fica ali parada absorvendo
tudo o que acabou de ocorrer, e bem rápido ela corre e procurar a professora.
Passando pelos corredores a jovem encontra McGonagall próxima da biblioteca, e sem
se importa despeja sobre a professora tudo o que ocorreu e o inusitado pedido
de Dumbledore, a professora agradece e vai atrás do bruxo determinado a fazer o
que lhe foi pedido. Electra continua a andar e chega pelos corredores do
castelo à pequena chega ao à enfermaria, encontra Madame Pomfrey dormindo
profundamente em uma poltrona, mais sem hesita Electra a acorda.
- ACORDA!!!!!!!!!!!!
– grita Electra próxima ao ouvido da velha bruxa.
Madame Pomfrey que ate então estava
dormito acorda muito assustada e sem se importar pega o primeiro frasco de
remédio que vê pela frente e taca na pessoa que lhe acordou. Electra não e tão
rápida em desvia do vidro, e antes que consiga se explicar o frasco machuca a
sua testa fazendo um pequeno ferimento que faz a menina se desequilibrar devido
à pancada recebida.
- A senhora esta louca. – reclama a
menina pondo a mão na testa que agora estava sangrando.
- Senhorita Black! A o que a senhorita
faz fora da cama? – pergunta Madame Pomfrey assustada ao ver a menina meio
cambaleante na sua frente.
- De inicio eu vim dar um recado do
diretor, mais agora eu preciso que a senhora faça curativo, na minha testa que
a senhora mesmo quebrou. – resmunga Electra irritada pondo a mão na testa
tentando estancar o sangramento.
Madame Pomfrey olha a menina e caiu na
gargalhada, com a atitude da pequena garota. A velha senhora deixa cair
lagrimas em meio as gargalhada ao mesmo tempo em que Electra a olhava raivosa.
- Ri... ri sua louca, não e a sua
testa que esta sangrando. Eu vou morrer!!!!!! – fala Electra fingindo desmaiar.
- Menos senhorita Black. Vamos senta-se
aqui que eu vou fazer um curativo neste golpe. Depois a senhorita volta para o
seu dormitório. – explica Madame Pomfrey olhando o micro golpe na testa de
Electra.
- Eu vou morrer!! Diga a minha tia Madeleine
para ela deixar de ser mandona. Para o tio Victor cuidar da Morgaine
e do Loki, para o Ron deixar de ser um otário, para o Harry continuar
jogando quidditch, para a Hermione ser torna a próxima Ministra da Magia, e
para Rose dar um soco na cara do Malfoy ‘não gosto dele’, para o Neville... – discursava
Electra de forma interminável, mais infelizmente sendo interrompida por Madame
Pomfrey.
- Pronto, senhorita Black, agora chega
de drama e já para o seu dormitório. – exclama a mulher em um tom autoritário
logo apos terminar o curativo de Electra.
A menina põe a mão no curativo e
percebe que seu drama foi exagerado, mais não da o braço a torce Electra era
muito orgulhava para admitir que houvesse feito tanto drama por uma coisa tão
pequena. Decidia a sair dali e voltar para o seu dormitório a pequena levanta
de um súbito, mais assim que se põe de pé e acometido por uma leve vertigem que
acompanhada com uma falta de coordenação devido à pancada fez com que Electra
vá ao chão antes que pudesse se segurar em algo.
- Está vendo o que aconteceu, eu quase
desmaiei por muito pouco não me machuco ainda mais e a culpa disso tudo e sua
Madame Pomfrey – reclama Electra após o susto - Acho que não conseguirei chegar
ate o meu dormitório com vida, pois e bem provável que eu me caia em algumas
dessas escada. – reclamava a menina encenando um drama novamente.
Madame Pomfrey olhava para Electra
bufando de raiva, entre todos os alunos do castelo a menina fora uma das poucas
que conseguira tirar a velha enfermeira do serio. Para não se irritar ainda mais
com a pequena garota, Papoula decide deixar a garota passar na enfermaria. E
para que Electra não lhe perturbar mais a enfermeira resolve lhe dar um dose de
poção do sono, fazendo que assim jovem Black durma profundamente ate o
amanhecer.
(...)
Depois do pequeno desentendimento com
Madama Pomfrey, Electra permaneceu na enfermaria sobre o olhar atento da velha
bruxa a menina tomou uma dose de um tipo de poção azul acinzentada e um tanto
translúcida que possuía um gosto similar a suco de amora misturado com canela,
logo após ingerir a ultima gota da poção Electra cair num sono leve e sem
sonhos que a fez relaxar e se esquecer de todo que havia lhe acontecido naquela
noite. Antes do amanhecer um pequeno alvoroço começou a ocorrer na ala
hospitalar o que culminou no despertar da jovem Black. A menina que ali jazia
permaneceu quieta devido ao efeito da poção do sono que estava em seu organismo,
mais com os ouvido muito atentos Electra tentava captar e compreender o que estava
acontecendo ao seu redor.
- Ponha ele aqui? – pedi Madame
Pomfrey para alguém.
- E ela, essa menina ainda esta
desmaiada isso não e normal. O que ouve com ela? – pergunta o professor Snape
com um leve tom de preocupação na voz.
- Severus acalme-se eles estão bem. Apenas
desmaiaram afinal ainda são crianças. E esplêndido ver que ambos sobreviveram
depois de todos os obstáculos que colocamos para proteger a pedra. – comenta
Dumbledore calmamente.
Electra escutava tudo em silencio vez
ou outra a menina abria um olha para ver como estavam seus amigos. Madame
Pomfrey medicou e tratou de todos os machucados dos gêmeos, em seguida informou
ao mais velho que as crianças ficariam bem o que deixou a todos mais tranquilos.
Minerva, Severus e Hagrid saíram da ala hospitalar após as explicações da
enfermeira e afirmaram que voltariam depois para ver como os gêmeos estavam.
Papoula concordou e em seguida se retirou para o seu aposente, pois precisa
descansar alguns minutos antes que uma das três crianças acorda-se. Electra não
notou mais após a saída de todos os bruxos um em particular permaneceu no
recinto, a menina que permanecia de olhos fechados se sobressalto ao sentir o
toque um tanto gélido de Dumbledore sobre a sua testa.
- Um belo golpe você consegui na testa,
minha cara. – comenta Dumbledore passando os dedos sobre o curativo de Electra.
Electra que ficara de olhos fechado,
resolve abri-los após escutar a voz cansada do diretor, lentamente a pequena
Black abri os olhos e encara o generoso bruxo a sua frente Dumbledore tinha os
olhos azuis acinzentados lhe encarando ternamente, Electra não sabia por que
mais algo naqueles olhas a faziam confiar no bruxo.
- Como eles estão diretor? – pergunta Electra
sem jeito ao ter sido flagrada pelo direto.
- Muito bem, graças a você. – comenta
Dumbledore passando a mão sobre os cabelos da menina.
- Há mim? – pergunta Electra confusa e
se sentando na cama.
- Sim. – afirmar o bruxo se sentando
no banco ao lado da cama. - Eles passaram por momentos difíceis no alçapão e
tiveram que enfrentar muito percalços, mais o pior de todos os desafios, foi ter
que enfrentarem Voldemort novamente. – explica Dumbledore pausadamente para que
Electra pudesse acompanhá-lo.
- Volde... quem? – pergunta Electra confusa
por não saber de quem se tratava.
- Voldemort, um bruxo das trevas que
tentou matá-los quando tinha apenas 1 ano. – explica Dumbledore calmamente
tentando não assustar a menina.
- Entendo – responde Electra ainda sem
entender, mais resolve mudar o rumo da conversa. - Mas diretor como foi que eu
os ajudei? – pergunta a menina curiosa.
- Você não tentou impedi-los, e assim os
ajudou mesmo sem você saber. Ao deixar que os gêmeos seguissem o seu caminho. Você
minha cara, mudou o rumo da historia, pois era de extrema importância que o
encontro que ocorrera essa madrugada acontece-se. Pós só assim, poderíamos
descobrir se eles estão preparados para o mal que estar por vir. – explicar
Dumbledore calmamente.
- Não entendi, que mal e esse que está
por vir, diretor? – pergunta Electra ainda mais confusa com as palavras ditas
por Dumbledore.
- Não se preocupe minha criança, isso
e o que menos importa por hora. O que realmente importa e que eles estão vivos
e isso tudo porque você ágil como achou certo, você escutou o seu coração.
Agora mocinha durma mais um pouco, pois mais tarde teremos o banquete que
celebra o final de mais um ano em Hogwarts. – comunica Dumbledore sorrindo
docemente enquanto se levanta do banco e caminha para a porta da enfermaria.
Electra não entendeu nada do que
Dumbledore falara, e também não aguentava mais ficar naquela enfermaria. Saindo
sem a autorização de Madame Pomfrey a menina corre para a torre de Gryffindor
querendo contar para alguém tudo o que ocorrer naquela madrugada. Chegando a
torre a jovem encontra Neville acordado lendo um livro próximo a uma das
janelas, sem se importar se iria atrapalhar ou não o amigo Electra desata a
falar tudo o que aconteceu e descobriu. Neville fica pasma com tudo e sem
querer acaba por contar a Seamus e Dean e esses contam para outros amigos que
como consequência, contam pra outros, e antes que o dia termina-se todos os
alunos de Hogwarts já sabiam o que ocorreu nas masmorras com os Potter e o
Professor Quirrell.
(...)
O dia seguinte após a confusão
envolvendo os gêmeos Potter era o tão esperado 30 de junho que significa a
volta para casa para muitos alunos de Hogwarts. Electra estava feliz em poder
rever os tios, mais estava ainda mais feliz em ter conhecido Hogwarts, a escola
não era nem metade do que a menina imaginou, em um ano Electra vivenciou
situações que nunca pode imaginar, conheceu pessoas que ira levar para sempre
consigo e descobriu que ser bruxa não era apenas fazer magia e sim vivê-la.
Perdidas em seus pensamentos a menina
mal percebe que estava sendo empurrada por alunos afoitos para irem para casa.
- ELECTRA!!!
– grita alguém do lado da menina chamando sua atenção.
- Neville o que ouve? – pergunta Electra
sem jeito ao ver que se esquecera do amigo.
- Eu estou te chamando a um tempão. – responde
o menino chateado com a falta de atenção da jovem Black.
- Desculpa, mas o que você queria? –
pergunta Electra curiosa olhando atentamente para o garoto.
- Vamos nos despedir dos nossos amigos,
afinal iremos passar dois meses sem vê-los. – comenta Neville caminhando em
direção a um grupo com quatro pessoas.
Electra se aproxima do grupo e logo nota
de que se tratavam. Ao primeiro olhar a menina reconhece um chumaço de cabelos
vermelho-fogo que só poderia pertencer a Ron, ao seu lado um garoto magricela
com revoltos cabelos negros que logo fora identificado como Harry. Um pouco
afastada havia uma menina de cabelos castanhos e um tanto baixinha que estava
com a sua atenção presa ao livre Hogwarts uma Historia, que para Electra ficou
claro que se tratar de Hermione, ao lado da garota jazia outra menina com
cabelos negros como o véu da noite que estava caindo sobre as costas e rosto da
mesma e assim escondendo sua identidade mais não era preciso ser nenhum gênio
para constatar que aquela era Rose a única que faltava em meio ao seu grupo de
amigos. A passos rápidos Electra se encaminha ate os quatro amigos e um a um
vai se despedindo deles, acima como Neville e os outros faziam.
- Tchau, Neville. – cumprimenta Harry
apertando a mão do garoto.
- Tchau
Harry, ate o ano que vem. – cumprimenta Neville se afastando do grupo após
falar com todos os amigos.
- Tchau
Electra ate o ano que vem. – cumprimenta Rose dando um abraço apertado na
amiga.
- Tchau
Rose, até breve. – cumprimenta Electra indo atrás de Neville.
Mas antes de parte a menina se lembra
que não falara com um amigo em especifico, pois era cumprimento, abraços e
beijo a jovem deixara o menino de lado. Pronta para corrigir o erro, Electra se
aproxima de Harry que não nota a sua presença e sem perder tempo lhe da um
estalado beijo na bochecha esquerda.
- Tchau Harry, nos vemos nos jogos de Quidditch.
– brinca a menina indo atrás de Neville que já se encontrava dentro do trem.
Electra corre os mais rápido que suas
pernas são capazes, e em poucos minutos adentro o Expresso Hogwarts com destino
a estação King Cross. Com Morgaine agora dormindo em um
cesto de vime, a pequena Black entra na cabine ocupada por Neville, Seamus e Dean.
Sorrindo a menina se senta ao lado do amigo que a repreende pela demora.
- Pensei que você não embarcaria. – repreende
Neville pela falta de cuidado de Electra que se não se apressa-se iria ficar
pra trás.
- Seria interessante ficar mais um
tempinho em Hogwarts, mais estou com saudades de casa. Além do mais o castelo
não sairá do lugar nesses dois meses. – constata a menina encarando ao longe a
sombra do castelo.
Electra sabia que o seu primeiro ano
em Hogwarts havia acabado mais algo dentro de si lhe mostrava que sua aventura
em meio ao mundo mágico estava longe de terminar. A pequena sabia que muitos
desafios a estavam esperando logo à frente e como uma verdadeira Black, Electra
os enfrentaria de frente sem nunca temer o pior.
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