Capitulo 3 – O ônibus roxo
Após ter
transformado Marjorie acidentalmente em um balão Harry subiu as escadas apressado sendo seguido de perto pela irmã. Mal chegaram no quarto e o garoto
tratou de arrumar suas coisas jogando roupas e livros dentro do seu malão.
- O que você
esta fazendo? – pergunta Rose se recuperando do susto.
- Arrumando
as minhas coisas, não posso mais ficar aqui. – responde Harry pegando a Nimbus
2000 de dentro do armário.
- O QUE? Não!!! Você não pode ir embora.
Não pode me deixar aqui sozinha. – grita Rose em desespero após escutar as
palavras ditas pelo irmão.
- Eu nunca
vou te deixar sozinha, só entenda não e certo você ir comigo. Rose eu usei
magia fora de Hogwarts e há essa hora o ministro já sabe. – explica Harry se
arrependendo do que fez.
- Não me
importo, prefiro ficar com você a ter que ir para Hogwarts sozinha. – reclama Rose
indo abraçar o irmão.
- Então está
certo sua cabecinha de vento, vai arrumar suas coisas que temos que sair antes
que o tio Vernon e a tia Petúnia retornem. – pede Harry voltando a arrumar o
seu malão.
E com isso
os gêmeos arrumar suas coisas o mais rápido que podiam. Do lado de fora da casa
ainda poderia se escutar os berros estridentes de Vernon que tentava a todos o
custo trazer Marjorie de volta. Após 15 minutos os irmãos tinham arrumado tudo
o que eles consideravam importantes naquela casa dentro dos seus respectivos
malões e sem mais delongas partiram porta a fora sem se quer olhar para trás.
Os gêmeos
caminham durante algum tempo ate parar no ponto de ônibus que ficava a quarto
quarteirões da casa dos Dursley ambos pararam no local, pois já estavam
cansados. Parando para analisar a sua nova situação os irmãos perceberam que
estavam com sérios problemas, pois não tinham a menor ideia de para onde ir e a
poucas pessoas poderiam lhes dar abrigo ou estavam muito longe ou fora do país.
- E agora o
que faremos? – pergunta Rose encostando a cabeça no ombro do irmão.
- Não tenho
nenhuma ideia. – responde Harry sem jeito em ter colocado a irmã nessa
situação.
As horas
passavam rapidamente e os gêmeos permanecem no ponto de ônibus tentando achar
alguma saída para o seu problema. A noite já havia caído e com ela uma brisa
gélida que estava causando calafrios os dois irmãos. Mais o frio não era o que
os estava incomodando e sim uma estranha sensação de estarem sendo observados
que começara a surgir a mais ou menos duas horas.
- Harry!! – sussurra
Rose tremendo de frio enquanto tenta acorda o irmão.
- O que foi?
– pergunta o garoto sonolento enquanto abraça a irmã em busca de calor.
- Sinto que
tem algo nos olhando. – sussurra a menina analisando o lugar.
- Eu também
estou sentindo, mais fica calma que não dever ser nada. – diz o garoto tentando
tranquilizar a irmã mais nova.
Mesmo com
medo os gêmeos tentam ficar calmos e para constatar que e apenas as suas
imaginações lhes pregando uma peça, ambos olham para os lados e buscam no lugar
o seu possível espião mais como era esperado nada encontram.
- Acho que e
a nossa imaginação. – brinca Rose tentando espantar o medo.
- Deve ser
estamos aqui há muito tempo que nossas mentes querem fazer algo melhor do que
olhar para o nada. – responde Harry sentando no banco novamente.
Os gêmeos
continuam apreensivos, pois a sensação de estarem sendo observados persistia.
Não se sabe ao certo o porquê mais ambos olharam para o outro lado da Rua
Magnólia exatamente na brecha que existia entre a casa dos Wilson e a dos
Morgan nesse exato momento surge uma estranha criatura que por esta distante
não dava para se distinguir exatamente o que era. Tentando conter o medo os
gêmeos se afastam do banco onde estavam sentando para assim manter uma
distancia maior do estranho animal, mais para infelicidade de ambos Rose
tropeça o que faz o animal se aproximar mais rapidamente, com mais medo ainda à
menina levanta e corre na mesma direção seguida pelo irmão mais para o seu
azar ela tropeça novamente por estar com os cadarços desamarrados. Ao olhar
para trás a menina se depara com um monstruoso animal preto que a encarava
fixamente a pouco menos de 5 metros de distancia, tomada pelo medo Rose estende
a varinha e tentando ver que animal era aquele.
- Lumus!! – brada a menina estendendo a
mão esquerda a qual ela usava a varinha.
Após lançar
o feitiço Rose e surpreendida por uma luz ofuscante que vem acompanhada pelo
barulho estridente de freios cantado. A menina fica estática ao ver um fabuloso
ônibus roxo de três andares parando bem na sua frente após a queda.
Harry que
havia ficado sem reação após ver sua irmã quase ser atacada pelo enorme animal começa
a se aproxima meio receoso do ônibus. Ao chegar próximo o garoto vê um rapaz
que aparentava ter no máximo 20 anos com o rosto coberto de espinhas e corpo
esguio segurando um montinho de papel.
- Bem vindos
ao Noitêbus Andante o transporte mais rápido para bruxo e bruxas necessitados,
meu nome e Stanley Shumpike mais podem de chamar de Stan. – explica o jovem bruxo
lendo um pequeno cartão.
Após ler o
cartão Stan o guardou no bolso esquerdo do casaco e parou para falar com os
gêmeos e teve uma pequena surpresa ao ver Rose caída no chão.
- O que
houve com você? - pergunta Stan oferecendo a mão para Rose levantar.
- Eu cai,
não e óbvio. – responde a menina limpando a roupa.
- E porque
caiu? – questiona Stan com certa curiosidade.
Rose olha
para o irmão atrás de uma resposta, pois a garota não sabia se poderia confiar
no jovem bruxo que estava a sua frente. Após o ocorrido no ano passado à menina
sabia que havia coisas que não eram aconselháveis de se contar para qualquer
bruxo, e essa ideia se confirmou ao ver o semblante de duvida que Harry esboçou
após a curiosa excessiva de Stan.
- Então
porque você estava no chão? – insiste Stan.
- Hum...
eu... tropecei. – responde a menina rapidamente.
- Se você
diz isso, então está bem, agora suba a bordo do Noitebus enquanto eu pego os seus
malões. – pede Stan carregando o malão de Harry.
- Como vocês se chamam mesmo? – pergunta Stan
ofegante enquanto depositava o malão de Rose sobre uma cadeira.
- Neville Longbottom. – responde Harry
rapidamente.
Rose olha
confusa para o irmão mais logo entende que Harry queria chamar o mínimo de
atenção possível para ambos. Com a resposta dado por Harry, Stan olhava
atentamente para Rose esperando a resposta da menina que o olhavam confusa sem
saber que nome dar.
- E você
mocinha como se chama? – pergunta Stan sorridente.
- Ginny
Weasley. – exclama Rose nervosa temendo que Stan descubra a sua mentira.
“Weasley”
resmunga Harry prendendo o riso após o nome dito pela irmã.
- Weasley? –
questiona Stan desacreditando no que a menina havia dito.
- Sim algum
problema, meu nome completo e Ginevra Molly Weasley – exclama Rose tentando passar
confiança.
- Não, nem
um mais e que Ginny... – Stan tenta se desculpa mais continua duvidoso. – Não
me leve a mal mais eu sempre achei que os Weasley eram você sabe... Ruivos. –
explica Stan sem jeito.
- Há isso...
e que eu sou adotada. – brinca Rose feliz ao ver que o rapaz finalmente acreditou
na sua mentira.
- Então tudo
certo, a passagem custa onze cicles mais com quinze vocês ganham chocolate
quente com Marshmallow, fio-dental de frutas e uma escova de dente da cor que
você desejar. – tagarela Stan pegando as passagens.
Harry tirou
o dinheiro necessário de dentro do malão para pagar as passagens, após o
pagamento os gêmeos ficaram no primeiro andar do ônibus, pois era o único lugar
que os sacolejos não eram tão assustadores. Era incrível como com todo esse
mexe remexe do ônibus ainda tinham bruxos que dormiam profundamente.
O ônibus
percorria as ruas trouxas de uma forma extremamente rápida que fazia aparentar
que pessoas e prédios tinham se transformado em um borrão.
- Para onde
vocês querem ir? – pergunta Stan abaixando um pouco a edição do profeta diário
que estava lendo.
- Pro
Caldeirão Furado. – fala Rose nervosa enquanto era jogada sobre o irmão após o
ônibus fazer uma curva fechada.
- Escutou
Ernesto, eles querem ir para o Caldeirão Furado. – brinca Stan sorrindo
travesso.
- Caldeirão
Furado, hum sigam o meu conselho: se lhe servirem sopa de ervilhas tracem ela
antes que ela tracem vocês. – brinca o velho conduto com uma voz asmática.
Após a breve
conversa todos ficaram em silencio Stan voltou a ler seu jornal e os gêmeos
tentaram dormir um pouco mesmo não tendo conseguido, pois além de sacolejar
bastante o ônibus ia muito rápido o que assustava os irmãos com a possibilidade
de que poderia bater na próxima curva. Vendo que dormir era impossível os
irmãos tentaram puxar conversa com o jovem atendente de ônibus.
- Os trouxas
não vêm o ônibus? – pergunta Harry assustado após ver Ernesto acertar em cheio
o hidrante.
- Não, os
trouxas são cegos quando o assunto e magia, mais se você lhes espetar um garfo,
eles vão gritar. – explica Stan com um sorriso travesso de quem já tinha aprontado
algo assim.
Após a nova
conversa o silencio voltou a reinar no ônibus, os irmãos acharam que era melhor
mantê-lo e se concentrar em não cair, pois Ernesto estava passando por uma
estrada de terra tomada por buracos o que fazia alguns passageiros levantarem
das camas e caírem em baques surdo. Rose constatou que o Noitebus Andante não
fora o melhor meio de transportes criado pelos bruxos.
O dia já
estava nascendo e com ele era possível distinguir os tons claros de rosa e dourado
que vinham com a aurora, um a um os passageiros foram descendo do ônibus e no
final apenas os gêmeos permaneceram. Sentado na cama que estava de frente para
a cadeira de Stan algo no jornal chamou a atenção dos gêmeos. Na primeira
pagina do jornal havia estampado a foto do fugitivo que haviam visto no
noticiário trouxa.
- Quem é
esse homem? – perguntou Rose confuso ao ver um fugitivo trouxa no jornal bruxo.
- Quem é
ele? Quem é ele? Esse aqui e Sirius Black, o maior assassino dos últimos
tempos. Se vocês não sabem, ele era o braço direito de Você-Sabe-Quem. –
explica Stan arrepiado ao mencionar o nome do Lorde das Trevas.
- Pensávamos
que ele fosse trouxa, pois ele apareceu no noticiário ontem pela manhã. –
explica Harry calmamente.
- Claro que
apareceu, em que mundo vocês dois vivem, Sirius e um assassino perigoso que já matou
12 trouxas e um bruxo. Algumas pessoas afirmam que o bruxo que ele matou era
muito amigo dos Potter e que o pobre coitado foi lá para vingá-los. Todos sabem
que Sirius enlouqueceu após os gêmeos Potter terem matado o seu mestre. –
detalha Stan contando um pouco a história do fugitivo.
- Os gêmeos
Potter vocês conhecem? – pergunta Stan querendo entender ate onde as crianças
conheciam o mundo bruxo.
-
Conhecemos. – responde Harry rapidamente.
- Como
conhecemos, os conhecemos tão bem que sinto que sou parte deles. – brinca Rose
sorrindo travessa.
- Como
assim?? – pergunta Stan confuso com as palavras da menina.
- Há Rose...
quer dizer a Ginny esta apenas brincando, não e Ginny querida? – pergunta Harry
lançando um olhar raivoso para a irmã.
- Claro que
sim Neville querido, era só uma brincadeirinha. – responde Rose debochada
desafiando o olhar raivoso do irmão.
A pequena
discussão passou despercebida por Stan que após explicar sobre Sirius e os
gêmeos Potter, tentou tirar uma soneca. Poucos minutos depois o ônibus freio
abruptamente jogando os gêmeos contra a parede contraria e anunciando com isso
o fim da viajem e a chegada ao Caldeirão Furado, o freio do Noitebus era mais
estridente do que o carro de Vernon o que acordou Stan que havia tirado um
breve cochilo.
- Chegamos,
o Caldeirão Furado como previsto. – explica Ernesto bocejando por causa do
cansaço.
- Hur...
poxa agora que eu estava tirando um cochilo. – resmunga Stan coçando os olhos.
Depois do
baque os gêmeos se arrumam e pegam os seus devidos malões. Harry desce na
frente para poder ajudar a irmã.
- Pronto
agora pega o seu. – pede o garoto após encostar o seu malão na parede do
prédio.
Rose volta
para o interior do ônibus aonde iria apanhar o seu malão, mais sem perceber a
menina o colocou entre a lateral da cama e a porta do motorista fazendo assim
com que o mesmo fica-se preso e seria muito difícil tirado de lá agora.
- Quer uma
mãozinha ai Ginny? – pergunta Stan ao ver Rose brigando contra o malão.
- Obrigada.
– agradece a menina com um pequeno sorriso.
- Pronto
agora e só empurrar. – fala Rose após ter puxado o malão do vão onde ele estava
preso com a ajuda de Stan.
- Não se
preocupa eu levo pra você, vai na frente. – fala o rapaz empurrando o malão de Rose
ate a saída do ônibus.
A menina
caminha feliz até chegar nós degraus do ônibus e ter uma triste surpresa,
parado na frente do Caldeirão Furado com as mãos sobre o ombro de Harry estava
ninguém menos que Cornelius Fudge o Ministro da Magia a olhando com um ar
severo.
- Senhorita
Potter e tão bom vê-la a salvo. – exclama Cornelius abraçando Rose de forma
exagerada.
- Ginny esta
aqui o seu malão. – fala Stan depositando o malão de Rose próximo ao seu pé
esquerdo.
- Meu jovem,
porque se referiu a essa senhorita como Ginny? – pergunta Cornelius autoritário
e confuso ao ouvir o nome dito pelo rapaz.
- Esse e o
nome dela, Ginny Weasley. – responde Stan rapidamente sem entender a pergunta
do ministro.
- Você está
maluco, essa menina e ninguém menos do que Rose Potter, e aquele rapazinho ali
e o irmão dela, Harry Potter, não creio que você não os tenha reconhecido? –
questiona o Ministro descrente que aquele jovem bruxinho não conhece-se os dois
mais famosos bruxo da atualidade.
- Não brinca
os gêmeos Potter no meu ônibus, não posso acreditar esse o Ernesto tem que
saber. Ernesto vem aqui!!! – grita Stan entrando no ônibus afoito.
- Não temos
tempo para exibições. Siga-me agora. – ordena Cornelius entrando no Caldeirão
Furado rapidamente.
Os gêmeos se
olham e engolem em seco, agora não tinha mais escapatória o plano de fugir e
sobreviver com a herança deixada pelos pais tinha ido por água abaixo. Os três
bruxos caminham em total silencio ate a porta do Caldeirão Furado, mais antes
de entrarem ainda conseguem escutar a voz fanhosa de Stan lhe dizendo um ate
breve.
Ao entrarem
no estabelecimento o ministro os conduziu a uma sala ampla e pouco iluminada,
rapidamente Cornelius se despe da capa que o cobria e a deposita sobre a
poltrona em frente à lareira.
- Sentem-se
crianças não a porque ficar de pé. – pede Cornelius educadamente apontando para
duas cadeiras a sua frente.
- Bom meus
caros, como vocês devem saber eu sou Cornelius Fudge, o Ministro da Magia, e
vós digo que e uma grande honra conhecê-los. Mais vamos deixar as apresentações
de lado e vamos direto ao ponto. O que lhes ocorreu para fugirem da casa dos
seus tios daquele jeito, não passou pelas suas cabeças o perigo que corriam,
temos um assassino a solta!!! – exclama Fudge exaltado.
- Não tive
escolha, usei magia fora de Hogwarts e como já havia recebido uma carta de
advertência no ano passado que me informava que se isso volta-se a acontecer
seriamos expulsos. – fala Harry nervoso com a presença do Ministro.
Ao ver o
nervosismo do irmão Rose estende a mão para rapaz tentando lhe passar força e
confiança. Esse pequeno gesto não passou despercebido para o Ministro que
esboçou um pequeno sorriso ao constatar a união entre os irmãos.
- Meu caro,
conheço todas as leis da magia existente sendo eu o criado de muitas delas.
Mais tenho que lhes dizer que isso não um desculpa aceitável para a sua fuga e
ainda por cima arrastou sua irmã consigo que nada tinha feito. – o ministro
repreende Harry de forma dura.
- Não, Harry
não me levou a força, na verdade ele nem queria que eu fugisse, e além do mais
o meu irmão não pode ser punido sozinho, se o senhor olhar no meu registro,
verá que o usei o feitiço Lumus
poucos minutos antes de entrar no Noitebus. – explica Rose tentando achar um
jeito de ficar junto ao irmão independente do que lhes ocorre-se.
- Acalme-se
minha jovem, ninguém será punido a atitude de vocês foi impensada e tenho
certeza que já estão arrependidos de tê-la cometido. Além do que isso não
motivo para mandá-los para Azkaban, - brinca Fudge com um pequeno sorriso.
- Quer dizer
que não fomos expulsos? – questiona Harry ainda receoso com a presença do
Ministro.
- Claro que
não, como já havia dito antes não a motivos para expulsa-los de Hogwarts, por
tão simples feitiços não é mesmo meus caros. – constata Cornelius sorrindo para
os gêmeos. – Mais agora chega de conversa não tenho duvidas que os dois estão
cansados e por isso tomei a liberdade de pedir para Tom lhes preparar um
quarto. Vocês ficaram no quarto de numero 9 durante a sua estadia no Caldeirão
Furado. – explica Fugde entregando a chave do quarto para Rose.
- Obrigado
Ministro. – agradecem os gêmeos dando as costas mais são impedidos antes de
sair da saleta.
- É
crianças, só mais uma coisa, por favor, não saiam daqui em circunstância
alguma, na nossa atual situação não e seguro andar pelas ruas trouxas, mais
caso desejem um pouco de ar puro podem visitar o Beco Diagonal contando que
evitem a Travessa do Tranco e estejam de volta antes do anoitecer. Agora podem
ir. – fala Fugde fazendo um pequeno gesto com a mão e indo se sentar em uma
pequena mesa atulhada de papeis.
Depois de
conversarem com o ministro os gêmeos foram encaminhados por Tom ate o seu novo
quarto. O local não tinha nenhum luxo, mas era amplo com duas camas de solteiro
confortais um guarda-roupa de carvalho velho pintado de branco e uma formidável
lareira. Mais o que surpreendeu mesmo os jovens irmãos, não foi a cama, o
guarda-roupa ou a lareira e sim duas corujas uma branca e a outra castanha
empoleirada sobre o dorso da cama dos seus respectivos donos. Rose fez um breve
gesto com a cabeça que fez Hebe voar em sua direção enquanto Harry dava comida
para Hedwig.
Os irmãos
arrumaram as suas coisas no quarto e foram dormir um pouco, pois no outro dia
começariam realmente as suas férias.
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