quinta-feira, 13 de março de 2014

Capitulo 3 - Malfeito, feito o retorno do animago



Capitulo 3 – O ônibus roxo

Após ter transformado Marjorie acidentalmente em um balão Harry subiu as escadas apressado sendo seguido de perto pela irmã. Mal chegaram no quarto e o garoto tratou de arrumar suas coisas jogando roupas e livros dentro do seu malão.

- O que você esta fazendo? – pergunta Rose se recuperando do susto.

- Arrumando as minhas coisas, não posso mais ficar aqui. – responde Harry pegando a Nimbus 2000 de dentro do armário.

- O QUE? Não!!! Você não pode ir embora. Não pode me deixar aqui sozinha. – grita Rose em desespero após escutar as palavras ditas pelo irmão.

- Eu nunca vou te deixar sozinha, só entenda não e certo você ir comigo. Rose eu usei magia fora de Hogwarts e há essa hora o ministro já sabe. – explica Harry se arrependendo do que fez.

- Não me importo, prefiro ficar com você a ter que ir para Hogwarts sozinha. – reclama Rose indo abraçar o irmão.

- Então está certo sua cabecinha de vento, vai arrumar suas coisas que temos que sair antes que o tio Vernon e a tia Petúnia retornem. – pede Harry voltando a arrumar o seu malão.

E com isso os gêmeos arrumar suas coisas o mais rápido que podiam. Do lado de fora da casa ainda poderia se escutar os berros estridentes de Vernon que tentava a todos o custo trazer Marjorie de volta. Após 15 minutos os irmãos tinham arrumado tudo o que eles consideravam importantes naquela casa dentro dos seus respectivos malões e sem mais delongas partiram porta a fora sem se quer olhar para trás.

Os gêmeos caminham durante algum tempo ate parar no ponto de ônibus que ficava a quarto quarteirões da casa dos Dursley ambos pararam no local, pois já estavam cansados. Parando para analisar a sua nova situação os irmãos perceberam que estavam com sérios problemas, pois não tinham a menor ideia de para onde ir e a poucas pessoas poderiam lhes dar abrigo ou estavam muito longe ou fora do país.

- E agora o que faremos? – pergunta Rose encostando a cabeça no ombro do irmão.

- Não tenho nenhuma ideia. – responde Harry sem jeito em ter colocado a irmã nessa situação.

As horas passavam rapidamente e os gêmeos permanecem no ponto de ônibus tentando achar alguma saída para o seu problema. A noite já havia caído e com ela uma brisa gélida que estava causando calafrios os dois irmãos. Mais o frio não era o que os estava incomodando e sim uma estranha sensação de estarem sendo observados que começara a surgir a mais ou menos duas horas.

- Harry!! – sussurra Rose tremendo de frio enquanto tenta acorda o irmão.

- O que foi? – pergunta o garoto sonolento enquanto abraça a irmã em busca de calor.

- Sinto que tem algo nos olhando. – sussurra a menina analisando o lugar.

- Eu também estou sentindo, mais fica calma que não dever ser nada. – diz o garoto tentando tranquilizar a irmã mais nova.

Mesmo com medo os gêmeos tentam ficar calmos e para constatar que e apenas as suas imaginações lhes pregando uma peça, ambos olham para os lados e buscam no lugar o seu possível espião mais como era esperado nada encontram.

- Acho que e a nossa imaginação. – brinca Rose tentando espantar o medo.

- Deve ser estamos aqui há muito tempo que nossas mentes querem fazer algo melhor do que olhar para o nada. – responde Harry sentando no banco novamente.

Os gêmeos continuam apreensivos, pois a sensação de estarem sendo observados persistia. Não se sabe ao certo o porquê mais ambos olharam para o outro lado da Rua Magnólia exatamente na brecha que existia entre a casa dos Wilson e a dos Morgan nesse exato momento surge uma estranha criatura que por esta distante não dava para se distinguir exatamente o que era. Tentando conter o medo os gêmeos se afastam do banco onde estavam sentando para assim manter uma distancia maior do estranho animal, mais para infelicidade de ambos Rose tropeça o que faz o animal se aproximar mais rapidamente, com mais medo ainda à menina levanta e corre na mesma direção seguida pelo irmão mais para o seu azar ela tropeça novamente por estar com os cadarços desamarrados. Ao olhar para trás a menina se depara com um monstruoso animal preto que a encarava fixamente a pouco menos de 5 metros de distancia, tomada pelo medo Rose estende a varinha e tentando ver que animal era aquele.

- Lumus!! – brada a menina estendendo a mão esquerda a qual ela usava a varinha.

Após lançar o feitiço Rose e surpreendida por uma luz ofuscante que vem acompanhada pelo barulho estridente de freios cantado. A menina fica estática ao ver um fabuloso ônibus roxo de três andares parando bem na sua frente após a queda.

Harry que havia ficado sem reação após ver sua irmã quase ser atacada pelo enorme animal começa a se aproxima meio receoso do ônibus. Ao chegar próximo o garoto vê um rapaz que aparentava ter no máximo 20 anos com o rosto coberto de espinhas e corpo esguio segurando um montinho de papel.

- Bem vindos ao Noitêbus Andante o transporte mais rápido para bruxo e bruxas necessitados, meu nome e Stanley Shumpike mais podem de chamar de Stan. – explica o jovem bruxo lendo um pequeno cartão.

Após ler o cartão Stan o guardou no bolso esquerdo do casaco e parou para falar com os gêmeos e teve uma pequena surpresa ao ver Rose caída no chão.

- O que houve com você? - pergunta Stan oferecendo a mão para Rose levantar.

- Eu cai, não e óbvio. – responde a menina limpando a roupa.

- E porque caiu? – questiona Stan com certa curiosidade.

Rose olha para o irmão atrás de uma resposta, pois a garota não sabia se poderia confiar no jovem bruxo que estava a sua frente. Após o ocorrido no ano passado à menina sabia que havia coisas que não eram aconselháveis de se contar para qualquer bruxo, e essa ideia se confirmou ao ver o semblante de duvida que Harry esboçou após a curiosa excessiva de Stan.

- Então porque você estava no chão? – insiste Stan.

- Hum... eu... tropecei. – responde a menina rapidamente.

- Se você diz isso, então está bem, agora suba a bordo do Noitebus enquanto eu pego os seus malões. – pede Stan carregando o malão de Harry.

 - Como vocês se chamam mesmo? – pergunta Stan ofegante enquanto depositava o malão de Rose sobre uma cadeira.

- Neville Longbottom. – responde Harry rapidamente.

Rose olha confusa para o irmão mais logo entende que Harry queria chamar o mínimo de atenção possível para ambos. Com a resposta dado por Harry, Stan olhava atentamente para Rose esperando a resposta da menina que o olhavam confusa sem saber que nome dar.

- E você mocinha como se chama? – pergunta Stan sorridente.

- Ginny Weasley. – exclama Rose nervosa temendo que Stan descubra a sua mentira.

“Weasley” resmunga Harry prendendo o riso após o nome dito pela irmã.

- Weasley? – questiona Stan desacreditando no que a menina havia dito.

- Sim algum problema, meu nome completo e Ginevra Molly Weasley – exclama Rose tentando passar confiança.

- Não, nem um mais e que Ginny... – Stan tenta se desculpa mais continua duvidoso. – Não me leve a mal mais eu sempre achei que os Weasley eram você sabe... Ruivos. – explica Stan sem jeito.

- Há isso... e que eu sou adotada. – brinca Rose feliz ao ver que o rapaz finalmente acreditou na sua mentira.

- Então tudo certo, a passagem custa onze cicles mais com quinze vocês ganham chocolate quente com Marshmallow, fio-dental de frutas e uma escova de dente da cor que você desejar. – tagarela Stan pegando as passagens.

Harry tirou o dinheiro necessário de dentro do malão para pagar as passagens, após o pagamento os gêmeos ficaram no primeiro andar do ônibus, pois era o único lugar que os sacolejos não eram tão assustadores. Era incrível como com todo esse mexe remexe do ônibus ainda tinham bruxos que dormiam profundamente.

O ônibus percorria as ruas trouxas de uma forma extremamente rápida que fazia aparentar que pessoas e prédios tinham se transformado em um borrão.

- Para onde vocês querem ir? – pergunta Stan abaixando um pouco a edição do profeta diário que estava lendo.

- Pro Caldeirão Furado. – fala Rose nervosa enquanto era jogada sobre o irmão após o ônibus fazer uma curva fechada.

- Escutou Ernesto, eles querem ir para o Caldeirão Furado. – brinca Stan sorrindo travesso.

- Caldeirão Furado, hum sigam o meu conselho: se lhe servirem sopa de ervilhas tracem ela antes que ela tracem vocês. – brinca o velho conduto com uma voz asmática.

Após a breve conversa todos ficaram em silencio Stan voltou a ler seu jornal e os gêmeos tentaram dormir um pouco mesmo não tendo conseguido, pois além de sacolejar bastante o ônibus ia muito rápido o que assustava os irmãos com a possibilidade de que poderia bater na próxima curva. Vendo que dormir era impossível os irmãos tentaram puxar conversa com o jovem atendente de ônibus.

- Os trouxas não vêm o ônibus? – pergunta Harry assustado após ver Ernesto acertar em cheio o hidrante.

- Não, os trouxas são cegos quando o assunto e magia, mais se você lhes espetar um garfo, eles vão gritar. – explica Stan com um sorriso travesso de quem já tinha aprontado algo assim.

Após a nova conversa o silencio voltou a reinar no ônibus, os irmãos acharam que era melhor mantê-lo e se concentrar em não cair, pois Ernesto estava passando por uma estrada de terra tomada por buracos o que fazia alguns passageiros levantarem das camas e caírem em baques surdo. Rose constatou que o Noitebus Andante não fora o melhor meio de transportes criado pelos bruxos.

O dia já estava nascendo e com ele era possível distinguir os tons claros de rosa e dourado que vinham com a aurora, um a um os passageiros foram descendo do ônibus e no final apenas os gêmeos permaneceram. Sentado na cama que estava de frente para a cadeira de Stan algo no jornal chamou a atenção dos gêmeos. Na primeira pagina do jornal havia estampado a foto do fugitivo que haviam visto no noticiário trouxa.

- Quem é esse homem? – perguntou Rose confuso ao ver um fugitivo trouxa no jornal bruxo.

- Quem é ele? Quem é ele? Esse aqui e Sirius Black, o maior assassino dos últimos tempos. Se vocês não sabem, ele era o braço direito de Você-Sabe-Quem. – explica Stan arrepiado ao mencionar o nome do Lorde das Trevas.

- Pensávamos que ele fosse trouxa, pois ele apareceu no noticiário ontem pela manhã. – explica Harry calmamente.

- Claro que apareceu, em que mundo vocês dois vivem, Sirius e um assassino perigoso que já matou 12 trouxas e um bruxo. Algumas pessoas afirmam que o bruxo que ele matou era muito amigo dos Potter e que o pobre coitado foi lá para vingá-los. Todos sabem que Sirius enlouqueceu após os gêmeos Potter terem matado o seu mestre. – detalha Stan contando um pouco a história do fugitivo.

- Os gêmeos Potter vocês conhecem? – pergunta Stan querendo entender ate onde as crianças conheciam o mundo bruxo.

- Conhecemos. – responde Harry rapidamente.

- Como conhecemos, os conhecemos tão bem que sinto que sou parte deles. – brinca Rose sorrindo travessa.

- Como assim?? – pergunta Stan confuso com as palavras da menina.

- Há Rose... quer dizer a Ginny esta apenas brincando, não e Ginny querida? – pergunta Harry lançando um olhar raivoso para a irmã.

- Claro que sim Neville querido, era só uma brincadeirinha. – responde Rose debochada desafiando o olhar raivoso do irmão.

A pequena discussão passou despercebida por Stan que após explicar sobre Sirius e os gêmeos Potter, tentou tirar uma soneca. Poucos minutos depois o ônibus freio abruptamente jogando os gêmeos contra a parede contraria e anunciando com isso o fim da viajem e a chegada ao Caldeirão Furado, o freio do Noitebus era mais estridente do que o carro de Vernon o que acordou Stan que havia tirado um breve cochilo.

- Chegamos, o Caldeirão Furado como previsto. – explica Ernesto bocejando por causa do cansaço.

- Hur... poxa agora que eu estava tirando um cochilo. – resmunga Stan coçando os olhos.

Depois do baque os gêmeos se arrumam e pegam os seus devidos malões. Harry desce na frente para poder ajudar a irmã.

- Pronto agora pega o seu. – pede o garoto após encostar o seu malão na parede do prédio.

Rose volta para o interior do ônibus aonde iria apanhar o seu malão, mais sem perceber a menina o colocou entre a lateral da cama e a porta do motorista fazendo assim com que o mesmo fica-se preso e seria muito difícil tirado de lá agora.

- Quer uma mãozinha ai Ginny? – pergunta Stan ao ver Rose brigando contra o malão.

- Obrigada. – agradece a menina com um pequeno sorriso.

- Pronto agora e só empurrar. – fala Rose após ter puxado o malão do vão onde ele estava preso com a ajuda de Stan.

- Não se preocupa eu levo pra você, vai na frente. – fala o rapaz empurrando o malão de Rose ate a saída do ônibus.

A menina caminha feliz até chegar nós degraus do ônibus e ter uma triste surpresa, parado na frente do Caldeirão Furado com as mãos sobre o ombro de Harry estava ninguém menos que Cornelius Fudge o Ministro da Magia a olhando com um ar severo.

- Senhorita Potter e tão bom vê-la a salvo. – exclama Cornelius abraçando Rose de forma exagerada.

- Ginny esta aqui o seu malão. – fala Stan depositando o malão de Rose próximo ao seu pé esquerdo.

- Meu jovem, porque se referiu a essa senhorita como Ginny? – pergunta Cornelius autoritário e confuso ao ouvir o nome dito pelo rapaz.

- Esse e o nome dela, Ginny Weasley. – responde Stan rapidamente sem entender a pergunta do ministro.

- Você está maluco, essa menina e ninguém menos do que Rose Potter, e aquele rapazinho ali e o irmão dela, Harry Potter, não creio que você não os tenha reconhecido? – questiona o Ministro descrente que aquele jovem bruxinho não conhece-se os dois mais famosos bruxo da atualidade.

- Não brinca os gêmeos Potter no meu ônibus, não posso acreditar esse o Ernesto tem que saber. Ernesto vem aqui!!! – grita Stan entrando no ônibus afoito.

- Não temos tempo para exibições. Siga-me agora. – ordena Cornelius entrando no Caldeirão Furado rapidamente.

Os gêmeos se olham e engolem em seco, agora não tinha mais escapatória o plano de fugir e sobreviver com a herança deixada pelos pais tinha ido por água abaixo. Os três bruxos caminham em total silencio ate a porta do Caldeirão Furado, mais antes de entrarem ainda conseguem escutar a voz fanhosa de Stan lhe dizendo um ate breve.

Ao entrarem no estabelecimento o ministro os conduziu a uma sala ampla e pouco iluminada, rapidamente Cornelius se despe da capa que o cobria e a deposita sobre a poltrona em frente à lareira.

- Sentem-se crianças não a porque ficar de pé. – pede Cornelius educadamente apontando para duas cadeiras a sua frente.

- Bom meus caros, como vocês devem saber eu sou Cornelius Fudge, o Ministro da Magia, e vós digo que e uma grande honra conhecê-los. Mais vamos deixar as apresentações de lado e vamos direto ao ponto. O que lhes ocorreu para fugirem da casa dos seus tios daquele jeito, não passou pelas suas cabeças o perigo que corriam, temos um assassino a solta!!! – exclama Fudge exaltado.

- Não tive escolha, usei magia fora de Hogwarts e como já havia recebido uma carta de advertência no ano passado que me informava que se isso volta-se a acontecer seriamos expulsos. – fala Harry nervoso com a presença do Ministro.

Ao ver o nervosismo do irmão Rose estende a mão para rapaz tentando lhe passar força e confiança. Esse pequeno gesto não passou despercebido para o Ministro que esboçou um pequeno sorriso ao constatar a união entre os irmãos.

- Meu caro, conheço todas as leis da magia existente sendo eu o criado de muitas delas. Mais tenho que lhes dizer que isso não um desculpa aceitável para a sua fuga e ainda por cima arrastou sua irmã consigo que nada tinha feito. – o ministro repreende Harry de forma dura.

- Não, Harry não me levou a força, na verdade ele nem queria que eu fugisse, e além do mais o meu irmão não pode ser punido sozinho, se o senhor olhar no meu registro, verá que o usei o feitiço Lumus poucos minutos antes de entrar no Noitebus. – explica Rose tentando achar um jeito de ficar junto ao irmão independente do que lhes ocorre-se.

- Acalme-se minha jovem, ninguém será punido a atitude de vocês foi impensada e tenho certeza que já estão arrependidos de tê-la cometido. Além do que isso não motivo para mandá-los para Azkaban, - brinca Fudge com um pequeno sorriso.

- Quer dizer que não fomos expulsos? – questiona Harry ainda receoso com a presença do Ministro.

- Claro que não, como já havia dito antes não a motivos para expulsa-los de Hogwarts, por tão simples feitiços não é mesmo meus caros. – constata Cornelius sorrindo para os gêmeos. – Mais agora chega de conversa não tenho duvidas que os dois estão cansados e por isso tomei a liberdade de pedir para Tom lhes preparar um quarto. Vocês ficaram no quarto de numero 9 durante a sua estadia no Caldeirão Furado. – explica Fugde entregando a chave do quarto para Rose.

- Obrigado Ministro. – agradecem os gêmeos dando as costas mais são impedidos antes de sair da saleta.

- É crianças, só mais uma coisa, por favor, não saiam daqui em circunstância alguma, na nossa atual situação não e seguro andar pelas ruas trouxas, mais caso desejem um pouco de ar puro podem visitar o Beco Diagonal contando que evitem a Travessa do Tranco e estejam de volta antes do anoitecer. Agora podem ir. – fala Fugde fazendo um pequeno gesto com a mão e indo se sentar em uma pequena mesa atulhada de papeis.

Depois de conversarem com o ministro os gêmeos foram encaminhados por Tom ate o seu novo quarto. O local não tinha nenhum luxo, mas era amplo com duas camas de solteiro confortais um guarda-roupa de carvalho velho pintado de branco e uma formidável lareira. Mais o que surpreendeu mesmo os jovens irmãos, não foi a cama, o guarda-roupa ou a lareira e sim duas corujas uma branca e a outra castanha empoleirada sobre o dorso da cama dos seus respectivos donos. Rose fez um breve gesto com a cabeça que fez Hebe voar em sua direção enquanto Harry dava comida para Hedwig.

Os irmãos arrumaram as suas coisas no quarto e foram dormir um pouco, pois no outro dia começariam realmente as suas férias.

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