Capitulo
14 – Acidentes
No outro dia ao final da aula de Lockhart, Hermione pós em
pratica seu plano. Como já era esperado o professor assinou o papel sem olhar.
- Não acredito que conseguimos. – diz Rose feliz caminhando
para biblioteca.
- Ele e mesmo um idiota. – fala Ron.
- Nem ao menos conferiu o nome do livro o pateta assinou sem
pestanejar. – diz Electra rindo.
Os cinco caminham tranquilamente ate a biblioteca, chegando
lá Hermione entrega a autorização a Madame Pince bibliotecária de Hogwarts.
- Poções My Potentes?
– pergunta a velha senhora desconfiando da assinatura.
As crianças nem se importam afinal a assinatura era
verdadeira. Depois de muito analisar Madame Pince empresta o livro. Eufóricos
as crianças correm em direção ao seu esconderijo.
Chegando ao banheiro Hermione abre o livro sobre o chão, e
todos se deitam ao redor do mesmo para poder ver o que estava escrito.
- Pó de chifre de bicornio? O que e isso? – pergunta Rose ao
ler uma parte da poção.
- E apenas um ingrediente, agora fica quieta antes que
escutem a gente. – pede Harry.
- Mais onde vamos arrumar isso? – pergunta Rose novamente.
- Snape deve ter em seu estoque particular. – fala Electra
não dando muita atenção a amiga.
- E você acha que ele vai nos dar por acaso? – pergunta Rose
vendo que ninguém a entende.
- E claro que não, se chegarmos perto daquele armário ele
nos expulsa. – diz Ron.
- Mais ele não precisa saber. – diz Hermione com um sorriso
maroto.
- COMO? –
perguntam todos curiosos.
- E só você usarem a capa. – diz Hermione sem tirar os olhos
do livro.
- Nem pensar. – diz Harry.
- Estaremos nos metendo em encrenca fazendo isso, não mesmo.
– diz Rose.
- Ta bom, já que vocês não querem cooperar, vamos deixar o
herdeiro de Slytherin matar todos os nascidos trouxa. E quando não tiver mais
não um nascido trouxa em Hogwarts não venham por a culpa em mim. – diz Hermione
pegando o livro e caminhando em direção a porta.
- Tudo bem você nos convenceu, mas em quanto tempo a poção
vai ficar pronta? – pergunta Harry.
- Dentro de um mês. – diz Hermione convicta.
- Tudo isso!! – berra Rose assustando a todos.
No
outro dia
Era sábado e como todos esperavam o primeiro jogo de
quadribol da temporada. Slytherin x Gryffindor. Todos estavam eufóricos com a
partida, faziam dias que Rose acompanhava os treinos. Oliver não dava descanso
a qualquer hora o rapaz marcava os treinos, Rose viu o irmão treinar desde o
amanhecer ate altas horas da noite, não importando o tempo para Oliver não
importava se fazia sol ou chuva.
A menina acorda cedo e vai para o dormitório masculino
acorda o irmão.
- Harry... – sussurra Rose fazendo carinho na cabeça do
irmão.
Harry acorda e abre um largo sorriso ao ver quem o acordou.
- Bom dia maninha. – diz Harry sentando na cama.
- Bom dia dorminhoco, esqueceu que dia e hoje? – brinca Rose.
Harry põem os óculos e olha para a janela, assustado o
menino levanta abruptamente da cama ao ver o sol forte brilhando do lado de
fora.
- Que horas são? – pergunta Harry revirando o malão atrás do
uniforme.
- Calma maninho faltam duas horas para o jogo começar. – diz
Rose tentando acalmar o irmão.
A menina resolve deixar o irmão se trocando e vai para o
salão principal, mas antes que chegar lá ela bate de frente com algum.
- Há desculpa eu sou desligada. – fala Rose sem jeito.
- Tudo bem, sendo você eu não me importo. – responde alguém.
- DRACO!? –
pergunta Rose olhando pasma para o garoto.
- Ola, quanto tempo heim... – fala Draco sorrindo.
Mais Rose nada responde fica apenas olhando fixamente para o
garoto.
- Você esta se sentindo bem?
- pergunta Draco olhando para a menina.
- Si... Sim, desculpa só estou tentando entender. – diz Rose
sem pensar.
- Entender o que? - Pergunta Draco confuso.
- Você fala aquilo na livraria e depois... Sei lá aqui no
castelo você me evita, fingi que nem me vê não entendo. – diz Rose confusa.
Draco se aproxima para explica mais antes que consiga abrir
a boca e impedido pela voz de alguém.
- Se afasta da minha irmã, Malfoy – grita Harry se
aproximando.
- Cicatriz. – diz Draco raivoso deixando Rose sozinha sem explicações.
Rose olha para Draco indo embora e fica sem entender a
atitude do garoto, parada do mesmo lugar a menina só volta a si depois do
beliscão dado pelo irmão.
- Ai!!! Droga Harry, porque você fez isso? – pergunta Rose
passando a mão no braço.
A menina fica irritada com a atitude do irmão e o ignora,
caminhando rapidamente para o salão principal.
Mais
tarde
- Bem vindo ao primeiro jogo da temporada. Slytherin x Gryffindor.
– fala Lee Jordan o locutor oficial dos jogos.
Rose estava na arquibancada junto com os amigos olhando
atentamente para os jogadores, a menina só e tirado de sua análise pela voz do
locutor.
- Electra esta com a goles, e devia de dois e marca. GOL!!!!!!!! Gryffindor faz o primeiro
gol da partida.
- Ela e boa. – falava Ron olhando o jogo.
- Sim muito boa. – responde Rose sem tirar os olhos do jogo.
Concentrada no jogo Rose não percebe o balaço que vinha em
disparada na sua direção a pequena só percebe o perigo ao ver Hermione virar a
varinha e lançar o feitiço.
- Repelius. –
grita Hermione agitando a varinha.
O balaço e expelido pelo feitiço, mais e inútil, pois quando
Rose olha para o outro lado, a bola volta novamente.
- Protego – fala o
professor Snape na frente da menina.
Rose não entende o que esta acontecendo, pois ante onde ela
sabia os balaços atacavam apenas os jogadores. Em meio ao alvoroço para tentar
se proteger a menina não percebe que o outro balaço esta perseguindo Harry.
- Harry Potter foi atingido. – falava Lee Jordan assustado.
Ao escutar isso Rose tenta se levantar para ver o que houve
com o irmão. Mas para a sua infelicidade o balaço vem em disparada em sua
direção e antes que alguém consiga fazer algo Rose e atingida no ombro pela
bola e rodopia batendo a cabeça no chão.
Na
enfermaria
Já era tarde da noite tarde da noite quando Rose acorda a
menina não lembrava o que tinha acontecido, mais sente o braço dolorido e sua
cabeça latejava muito, preocupada Rose passa a mão na testa e se assusta ao
sentir faixas cobrindo a cabeça.
- Não!! Não mecha. - fala alguém com uma voz esganiçada.
Ao olhar para o lado Rose se depara com uma pequena sombra
não muito longe da sua cama, a menina olhava fixamente para o pequeno ser e
depois de muito analisar ela percebe de quem se trata.
- Dobby. – diz Rose sem acreditar.
- Senhorita Potter que bom revê-la. – diz o elfo fazendo uma
reverencia exagerada.
- Porque você esta aqui? – pergunta a menina sentando na
cama.
- Vim cuidar dos gêmeos. – diz Dobby tentando fazer Rose
deitar novamente.
- A senhorita esta machucada deve descansar. – diz Dobby.
- Eu estou bem, o balaço só atingiu o meu ombro, eu que sou
estabanada e acabei caindo.
- Não, a jovem Potter não tem culpa do balaço.
- Realmente eu não tenho culpa, apenas queria ver o... –
mais Rose não terminada de falar ao lembrar-se do ocorrido.
- Harry... Dobby cadê o meu irmão? O que acontece aconteceu
com ele. – pergunta a menina em desespero levantando da cama.
Mais por causa da bancada na cabeça ela perde o equilíbrio e
vai ao chão.
- Acalme-se senhorita, o senhor Potter esta bem veja. – diz
o elfo apontando para o leito que Harry repousava.
Rose caminha calmamente ate a cama que seu irmão estava
dormindo. Senta ao lado dele e começa a fazer carinho nos cabelos revoltoso dor
irmão.
- O que aconteceu com ele? – pergunta Rose a Dobby.
- Ele foi... – mas antes que o elfo responda Harry abre os
olhos, espantado o menino senta rapidamente na cama.
- Onde eu estou? – pergunta Harry sonolento.
- Nos estamos na enfermaria. – responde Rose entregando os
óculos para o irmão.
- E porque você esta aqui? – pergunta Harry.
- Eu foi atingida por um balaço. – diz Rose mostrando o
braço imobilizado.
- Como os balaços só perseguem os jogadores? – questiona
Harry.
- Disso eu sei, mais acho que esqueceram de avisar isso para
aquele balaço maluco, se a Hermione e o professor Snape não estivem lá,
concerteza eu estaria pior. – diz Rose passando a mão na cabeça enfaixada.
- SNAPE? –
pergunta Harry descrente.
- Sim, se ele não tivesse se posto a minha frente aquele
balaço teria feito um estrago maior.
Os gêmeos começam a conversam sobre o porquê dos balaços os
perseguirem que Rose esquece completamente do elfo ali presente.
- Há Harry ia me esquecendo, alguém veio nos visitar? – fala
Rose feliz.
- Quem? – pergunta Harry curioso.
- Vem aqui Dobby. – diz Rose estendendo a mão para o elfo.
Dobby caminha calmamente ate chegar próximo a cama onde os
gêmeos se encontravam.
- Dobby?! O que você faz aqui? – pergunta Harry olhando
curioso para o elfo.
- Dobby veio pedir para os gêmeos Potter irem embora. –
falava o elfo sem jeito.
- De novo com essa historia? – pergunta Harry.
- Vocês não devem ficar aqui, algo terrível vai acontecer em
Hogwarts esse ano, os gêmeos Potter não podem ficar. – falava Dobby nervoso.
- Nos já estamos aqui e não vamos embora, a menos que você
explique o que esta acontecendo. – falava Rose olhando seria para o pequeno
elfo.
- Dobby não pode contar, mesmo que quisesse não pode. Por
isso que Dobby tentou impedi-los.
- O QUE?? –
gritam os gêmeos.
- Dobby não fez por mal, Dobby apenas queria manter os
gêmeos seguros. – diz o elfo se afastando da cama.
- Eu vou te pegar seu elfo maluco, por sua causa nos quase
fomos expulsos. – fala Rose correndo atrás do elfo.
- Dobby não liga senhorita, Dobby e ameaçado cinco vezes ao
dia em casa. – fala o elfo correndo.
- Rose para agora!! – grita Harry. - Você esta machucada,
vai deitar.
- Mas Harry... – tenta rebater a menina.
- Sem mais volta pra cá. – diz o garoto apontando para um
espaço na cama.
- Não e justo, a culpa e dele, nos quase morremos por culpa
dele. – fala Rose choramingando.
- Não Dobby não quis matá-los o balaço era apenas para
feri-los gravemente. – fala Dobby debaixo de uma das camas.
- Haaaarrrr... – grita Rose atirando um frasco que estava do
lado da cama de Harry.
- Para com isso. – repreende Harry.
- O que você ainda defende ele. Harry não íamos ser
expulsos, não quase morremos e tudo por que de quem? Dele, esse elfo lunático.
– e dizendo isso Rose corre e pega o elfo pelo pescoço.
- Agora diga por que você quer tanto nos matar? – pergunta Rose
jogando o elfo sobre a cama de Harry.
- Não matá-los nunca, Dobby apenas quer protegê-los os
gêmeos Potter não devem permanecer em Hogwarts, principalmente agora que a
historia se repete.
Mais antes que os gêmeos possam perguntar algo para Dobby,
ele estala os dedos e desaparece. Rose e Harry se olham assustados, mais antes
que consigam dizer algo, o som de passos apresados ouvido, rapidamente Rose
corre para a sua cama enquanto Harry finge dormir.
A porta da enfermaria e aberta bruscamente por Dumbledore
que e seguido de perto pela professora McGonagall. Os gêmeos permanecem quietos
em suas camas enquanto Madame Pomfrey entra rapidamente arrumando o seu robe
cor de rosa.
- O que aconteceu? – pergunta a velha enfermeira.
- Um novo ataque. – explica Dumbledore calmamente.
- Eu o encontrei caído na escada. – fala McGonagall.
- Ele foi... petrificado. – diz madame Pomfrey ao tocar a
mão do menino.
- Sim, mais vejam ele estava com essa câmera, será que
conseguir ver quem o atacou? – pergunta McGonagall tirando a câmera da mão do
menino.
Os gêmeos permaneceram quietos mais viam tudo o que estava
acontecendo na enfermaria. Dumbledore abre a câmera e um chiado e ouvido por
todos acompanhado pelo cheiro forte de plástico queimado.
- Por Merlin, o que isso significa Albus? – pergunta
McGonagall.
- Que o nosso maior terror foi concretizado, a câmara
secreta foi reaberta.
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