quarta-feira, 5 de março de 2014

Capitulo 14 - Os gêmeos Potter o Herdeiro o Herdeiro de Slytherin



Capitulo 14 – Acidentes

No outro dia ao final da aula de Lockhart, Hermione pós em pratica seu plano. Como já era esperado o professor assinou o papel sem olhar.

- Não acredito que conseguimos. – diz Rose feliz caminhando para biblioteca.

- Ele e mesmo um idiota. – fala Ron.

- Nem ao menos conferiu o nome do livro o pateta assinou sem pestanejar. – diz Electra rindo.

Os cinco caminham tranquilamente ate a biblioteca, chegando lá Hermione entrega a autorização a Madame Pince bibliotecária de Hogwarts.

- Poções My Potentes? – pergunta a velha senhora desconfiando da assinatura.

As crianças nem se importam afinal a assinatura era verdadeira. Depois de muito analisar Madame Pince empresta o livro. Eufóricos as crianças correm em direção ao seu esconderijo.

Chegando ao banheiro Hermione abre o livro sobre o chão, e todos se deitam ao redor do mesmo para poder ver o que estava escrito.

- Pó de chifre de bicornio? O que e isso? – pergunta Rose ao ler uma parte da poção.

- E apenas um ingrediente, agora fica quieta antes que escutem a gente. – pede Harry.

- Mais onde vamos arrumar isso? – pergunta Rose novamente.

- Snape deve ter em seu estoque particular. – fala Electra não dando muita atenção a amiga.

- E você acha que ele vai nos dar por acaso? – pergunta Rose vendo que ninguém a entende.

- E claro que não, se chegarmos perto daquele armário ele nos expulsa. – diz Ron.

- Mais ele não precisa saber. – diz Hermione com um sorriso maroto.

- COMO? – perguntam todos curiosos.

- E só você usarem a capa. – diz Hermione sem tirar os olhos do livro.

- Nem pensar. – diz Harry.

- Estaremos nos metendo em encrenca fazendo isso, não mesmo. – diz Rose.

- Ta bom, já que vocês não querem cooperar, vamos deixar o herdeiro de Slytherin matar todos os nascidos trouxa. E quando não tiver mais não um nascido trouxa em Hogwarts não venham por a culpa em mim. – diz Hermione pegando o livro e caminhando em direção a porta.

- Tudo bem você nos convenceu, mas em quanto tempo a poção vai ficar pronta? – pergunta Harry.

- Dentro de um mês. – diz Hermione convicta.

- Tudo isso!! – berra Rose assustando a todos.

No outro dia

Era sábado e como todos esperavam o primeiro jogo de quadribol da temporada. Slytherin x Gryffindor. Todos estavam eufóricos com a partida, faziam dias que Rose acompanhava os treinos. Oliver não dava descanso a qualquer hora o rapaz marcava os treinos, Rose viu o irmão treinar desde o amanhecer ate altas horas da noite, não importando o tempo para Oliver não importava se fazia sol ou chuva.

A menina acorda cedo e vai para o dormitório masculino acorda o irmão.

- Harry... – sussurra Rose fazendo carinho na cabeça do irmão.

Harry acorda e abre um largo sorriso ao ver quem o acordou.

- Bom dia maninha. – diz Harry sentando na cama.

- Bom dia dorminhoco, esqueceu que dia e hoje? – brinca Rose.

Harry põem os óculos e olha para a janela, assustado o menino levanta abruptamente da cama ao ver o sol forte brilhando do lado de fora.

- Que horas são? – pergunta Harry revirando o malão atrás do uniforme.

- Calma maninho faltam duas horas para o jogo começar. – diz Rose tentando acalmar o irmão.

A menina resolve deixar o irmão se trocando e vai para o salão principal, mas antes que chegar lá ela bate de frente com algum.

- Há desculpa eu sou desligada. – fala Rose sem jeito.

- Tudo bem, sendo você eu não me importo. – responde alguém.

- DRACO!? – pergunta Rose olhando pasma para o garoto.

- Ola, quanto tempo heim... – fala Draco sorrindo.

Mais Rose nada responde fica apenas olhando fixamente para o garoto.

- Você esta se sentindo bem?  - pergunta Draco olhando para a menina.

- Si... Sim, desculpa só estou tentando entender. – diz Rose sem pensar.

- Entender o que? - Pergunta Draco confuso.

- Você fala aquilo na livraria e depois... Sei lá aqui no castelo você me evita, fingi que nem me vê não entendo. – diz Rose confusa.

Draco se aproxima para explica mais antes que consiga abrir a boca e impedido pela voz de alguém.

- Se afasta da minha irmã, Malfoy – grita Harry se aproximando.

- Cicatriz. – diz Draco raivoso deixando Rose sozinha sem explicações.

Rose olha para Draco indo embora e fica sem entender a atitude do garoto, parada do mesmo lugar a menina só volta a si depois do beliscão dado pelo irmão.

- Ai!!! Droga Harry, porque você fez isso? – pergunta Rose passando a mão no braço.

A menina fica irritada com a atitude do irmão e o ignora, caminhando rapidamente para o salão principal.

Mais tarde

- Bem vindo ao primeiro jogo da temporada. Slytherin x Gryffindor. – fala Lee Jordan o locutor oficial dos jogos.

Rose estava na arquibancada junto com os amigos olhando atentamente para os jogadores, a menina só e tirado de sua análise pela voz do locutor.

- Electra esta com a goles, e devia de dois e marca. GOL!!!!!!!! Gryffindor faz o primeiro gol da partida.

- Ela e boa. – falava Ron olhando o jogo.

- Sim muito boa. – responde Rose sem tirar os olhos do jogo.

Concentrada no jogo Rose não percebe o balaço que vinha em disparada na sua direção a pequena só percebe o perigo ao ver Hermione virar a varinha e lançar o feitiço.

- Repelius. – grita Hermione agitando a varinha.

O balaço e expelido pelo feitiço, mais e inútil, pois quando Rose olha para o outro lado, a bola volta novamente.

- Protego – fala o professor Snape na frente da menina.

Rose não entende o que esta acontecendo, pois ante onde ela sabia os balaços atacavam apenas os jogadores. Em meio ao alvoroço para tentar se proteger a menina não percebe que o outro balaço esta perseguindo Harry.

- Harry Potter foi atingido. – falava Lee Jordan assustado.

Ao escutar isso Rose tenta se levantar para ver o que houve com o irmão. Mas para a sua infelicidade o balaço vem em disparada em sua direção e antes que alguém consiga fazer algo Rose e atingida no ombro pela bola e rodopia batendo a cabeça no chão.

Na enfermaria

Já era tarde da noite tarde da noite quando Rose acorda a menina não lembrava o que tinha acontecido, mais sente o braço dolorido e sua cabeça latejava muito, preocupada Rose passa a mão na testa e se assusta ao sentir faixas cobrindo a cabeça.

- Não!! Não mecha. - fala alguém com uma voz esganiçada.

Ao olhar para o lado Rose se depara com uma pequena sombra não muito longe da sua cama, a menina olhava fixamente para o pequeno ser e depois de muito analisar ela percebe de quem se trata.

- Dobby. – diz Rose sem acreditar.

- Senhorita Potter que bom revê-la. – diz o elfo fazendo uma reverencia exagerada.

- Porque você esta aqui? – pergunta a menina sentando na cama.

- Vim cuidar dos gêmeos. – diz Dobby tentando fazer Rose deitar novamente.

- A senhorita esta machucada deve descansar. – diz Dobby.

- Eu estou bem, o balaço só atingiu o meu ombro, eu que sou estabanada e acabei caindo.

- Não, a jovem Potter não tem culpa do balaço.

- Realmente eu não tenho culpa, apenas queria ver o... – mais Rose não terminada de falar ao lembrar-se do ocorrido.

- Harry... Dobby cadê o meu irmão? O que acontece aconteceu com ele. – pergunta a menina em desespero levantando da cama.

Mais por causa da bancada na cabeça ela perde o equilíbrio e vai ao chão.

- Acalme-se senhorita, o senhor Potter esta bem veja. – diz o elfo apontando para o leito que Harry repousava.

Rose caminha calmamente ate a cama que seu irmão estava dormindo. Senta ao lado dele e começa a fazer carinho nos cabelos revoltoso dor irmão.

- O que aconteceu com ele? – pergunta Rose a Dobby.

- Ele foi... – mas antes que o elfo responda Harry abre os olhos, espantado o menino senta rapidamente na cama.

- Onde eu estou? – pergunta Harry sonolento.

- Nos estamos na enfermaria. – responde Rose entregando os óculos para o irmão.

- E porque você esta aqui? – pergunta Harry.

- Eu foi atingida por um balaço. – diz Rose mostrando o braço imobilizado.

- Como os balaços só perseguem os jogadores? – questiona Harry.

- Disso eu sei, mais acho que esqueceram de avisar isso para aquele balaço maluco, se a Hermione e o professor Snape não estivem lá, concerteza eu estaria pior. – diz Rose passando a mão na cabeça enfaixada.

- SNAPE? – pergunta Harry descrente.

- Sim, se ele não tivesse se posto a minha frente aquele balaço teria feito um estrago maior.

Os gêmeos começam a conversam sobre o porquê dos balaços os perseguirem que Rose esquece completamente do elfo ali presente.

- Há Harry ia me esquecendo, alguém veio nos visitar? – fala Rose feliz.

- Quem? – pergunta Harry curioso.

- Vem aqui Dobby. – diz Rose estendendo a mão para o elfo.

Dobby caminha calmamente ate chegar próximo a cama onde os gêmeos se encontravam.

- Dobby?! O que você faz aqui? – pergunta Harry olhando curioso para o elfo.

- Dobby veio pedir para os gêmeos Potter irem embora. – falava o elfo sem jeito.

- De novo com essa historia? – pergunta Harry.

- Vocês não devem ficar aqui, algo terrível vai acontecer em Hogwarts esse ano, os gêmeos Potter não podem ficar. – falava Dobby nervoso.

- Nos já estamos aqui e não vamos embora, a menos que você explique o que esta acontecendo. – falava Rose olhando seria para o pequeno elfo.

- Dobby não pode contar, mesmo que quisesse não pode. Por isso que Dobby tentou impedi-los.

- O QUE?? – gritam os gêmeos.

- Dobby não fez por mal, Dobby apenas queria manter os gêmeos seguros. – diz o elfo se afastando da cama.

- Eu vou te pegar seu elfo maluco, por sua causa nos quase fomos expulsos. – fala Rose correndo atrás do elfo.

- Dobby não liga senhorita, Dobby e ameaçado cinco vezes ao dia em casa. – fala o elfo correndo.

- Rose para agora!! – grita Harry. - Você esta machucada, vai deitar.

- Mas Harry... – tenta rebater a menina.

- Sem mais volta pra cá. – diz o garoto apontando para um espaço na cama.

- Não e justo, a culpa e dele, nos quase morremos por culpa dele. – fala Rose choramingando.

- Não Dobby não quis matá-los o balaço era apenas para feri-los gravemente. – fala Dobby debaixo de uma das camas.

- Haaaarrrr... – grita Rose atirando um frasco que estava do lado da cama de Harry.

- Para com isso. – repreende Harry.

- O que você ainda defende ele. Harry não íamos ser expulsos, não quase morremos e tudo por que de quem? Dele, esse elfo lunático. – e dizendo isso Rose corre e pega o elfo pelo pescoço.

- Agora diga por que você quer tanto nos matar? – pergunta Rose jogando o elfo sobre a cama de Harry.

- Não matá-los nunca, Dobby apenas quer protegê-los os gêmeos Potter não devem permanecer em Hogwarts, principalmente agora que a historia se repete.

Mais antes que os gêmeos possam perguntar algo para Dobby, ele estala os dedos e desaparece. Rose e Harry se olham assustados, mais antes que consigam dizer algo, o som de passos apresados ouvido, rapidamente Rose corre para a sua cama enquanto Harry finge dormir.

A porta da enfermaria e aberta bruscamente por Dumbledore que e seguido de perto pela professora McGonagall. Os gêmeos permanecem quietos em suas camas enquanto Madame Pomfrey entra rapidamente arrumando o seu robe cor de rosa.

- O que aconteceu? – pergunta a velha enfermeira.

- Um novo ataque. – explica Dumbledore calmamente.

- Eu o encontrei caído na escada. – fala McGonagall.

- Ele foi... petrificado. – diz madame Pomfrey ao tocar a mão do menino.

- Sim, mais vejam ele estava com essa câmera, será que conseguir ver quem o atacou? – pergunta McGonagall tirando a câmera da mão do menino.

Os gêmeos permaneceram quietos mais viam tudo o que estava acontecendo na enfermaria. Dumbledore abre a câmera e um chiado e ouvido por todos acompanhado pelo cheiro forte de plástico queimado.

- Por Merlin, o que isso significa Albus? – pergunta McGonagall.

- Que o nosso maior terror foi concretizado, a câmara secreta foi reaberta.

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