Capitulo 22 - A menina que sobreviveu (incompleto)

No outro dia as 20h00min em ponto Hagrid aparece com caninos em frente ao castelo para buscar as crianças.

- Boa noite, meninos. – diz Hagrid as cinco crianças.

- Boa noite Hagrid. – dizem quatro com exceção de Draco que resmunga.

- ‘Quem esse empregado pensa que e para falar comigo’. Resmunga Draco mais para si próprio.

- O que você disse!? – pergunta Rose irrita, pois escutou o que o garoto falou.

- Eu nada. – diz Draco fingindo que nada disse.

- Tem certeza? – pergunta Rose com um olhar raivoso para cima de Draco.

- Claro que tenho ‘mea speciosa. – diz Draco colocando uma mecha de cabelo de Rose atrás da orelha.

- Ei tira a mão da minha irmã agora Malfoy. – diz Harry irritado afastando a irmã de Draco.

- Calma ‘cicatriz’, eu só estava ajeitando o cabelo dela que caiu em cima desses lindos olhos verdes, você não acha um desperdício esconde esse olhos lindo que a sua irmã tem. – diz Draco a Harry com um tom de deboche a ar ameaçador.

Mas antes que Harry pule em cima de Draco para lhe dar um soco, Hermione o puxa. E ela e o Ron seguram o amigo.

- Calma Harry ele só que provocar você, não cai na dele. – diz Hermione.

- E mesmo cara escuta a Hermione. – diz Ron concordando pela primeira vez com a menina.

- Isso mesmo ‘cicatriz’, se acalma e fica ai do lado da sangue-ruim.

Nesse momento Hermione solta Harry e tenta bater em Draco, mas Harry e o Ron a seguram, Ron olha para Draco com se pode-se matá-lo se repetir isso. Rose sem nada entender fica vendo os amigos e o irmão discutirem com Draco.

- Vamos criança, esta na hora de entramos na floresta.  – diz Hagrid se encaminhando a floresta.

Minutos depois as cinco crianças se encontram no centro da floresta com Hagrid e o cachorro dele Caninos. O clima estava frio e a floresta além de ter um ar sombrio e escuro ainda estava parcialmente encoberta por nevoa dificultando ainda mais a visão das criaturas que ali vivem.

- Criança vamos nos dividir que e melhor, assim temos uma área maior para olharmos. – diz Hagrid.

- Eu vou com você Hagrid. – dizem Ron e Hermione ao mesmo tempo.

- Ele vai comigo. – diz Draco puxando caninos para o seu lado.

- Haha, ele e uma péssima companhia essa ai tem medo ate da própria sombra, mais você pode ficar com ele, Harry e Rose acompanhem Draco e Canino. – diz Hagrid as crianças.

E com isso os dois grupos se separaram Hagrid, Ron e Hermione foram pela direita, e Draco, Caninos e os gêmeos para a esquerda. Minutos andando pela floresta Draco não soltava a guia de Canino por nada, achando que o cachorro iria o proteger mesmo sabendo que esse mais medroso que ele. Os gêmeos ainda com medo andavam de mãos dadas para se caso algo acontece-se eles estariam juntos.

Uivos, grunhidos, relinches, todos os tipos de barulhos possíveis em meio à floresta Rose vê algo a sua frente um vulto negro abaixado em cima do corpo de unicórnio, pelo que parece o vulto bebe o sangue do animal.

- ‘Harry’ – Rose tenta chamar o irmão aos sussurros. Esse esta olhando para outro lugar procurando o que causador da morte dos unicórnios.

- ‘Harry olha ali’. – mas antes que Harry consiga ver o que a irmã tinha lhe apontado. Draco grita.

- Hhhhhhhhaaaaaaaaa... mamããããeeeee. – e sai correndo com Canino deixando os gêmeos sozinhos com vulto.

O vulto negro vendo que foi descoberto deixa o unicórnio quase morto no chão e levanta. Os gêmeos paralisados pelo medo ficam na mesma posição sem saber o que fazer. De mãos dados eles esperam que o ser que habita dentro daquela sombra que esta rasteja em sua direção.

Quase em frente aos gêmeos o vulto se levanta ficando de pé, como se fosse atacá-los nesse instante os gêmeos gritam, pois suas cicatrizes queimam como se estivessem sendo feita naquele momento.

Mas antes que o vulto negro se aproxime mais dos gêmeos, um centauro atravessa parando na frente dos gêmeos.

- Vamos subam rápido. – diz o centauro.

Sem nem mesmo pensar Harry pula nas costas dos centauros e Rose atrás do irmão. Em disparada eles saem da floresta.

Minutos depois.

Hagrid deixa Ron e Hermione em frente a sua cabana depois de escutar um grita, imaginando ser de uma das três crianças que ele deixou na responsabilidade de seu cachorro.

Mais antes que entre na Floresta, Canino vem arrastando Draco pelo chão o menino que não tinha largado a guia do cachorro vem gritando.

- Socccccorrroooooo... mammãeeeeeeeee... – Draco gritava.

Hagrid não sabe se o menino grita de medo, por algo que viu na floresta ou por esta sendo arrastado pelo cachorro. Quando vê o dono Canino para e tenta se meter entra as pernas do mesmo tentando se proteger. Draco respira aliviado pelo cachorro ter parado de arrastá-lo e por também esta fora da floresta e longe do vulto que ele nem sabe o que é.

- O que ouve Malfoy. – pergunta Hagrid ao menino.

- Tinha-um-unicornio-no-chão-e-um-vulto-preto-em-cima-dele-parecia-que-estava-bebendo-o-sangue-do-unicornio-eu-corri-mais-o-cicatriz-e-a-Rose-ficaram-lá. – diz Draco de um só vez.

Hagrid se espanta com a rapidez que o menino fala, mais fica preocupado com os gêmeos que ainda estão na floresta com o ser que esta causando a morte dos unicórnios. Ele pega uma arma e fala com Draco.

- Malfoy, me diz onde vocês estavam? – pergunta Hagrid ao menino que continua se tremendo.

- Nós... nós... nós... eu não sei...  – diz Draco ainda com medo.

- Vamos Malfoy, você tem que lembrar o Harry e a Rose podem estar em perigo. – diz Hagrid querendo a ajuda do menino.

- A Rose em perigo? – pergunta Draco um pouco mais calma.

- Sim Malfoy, se o que você diz e verdade o ser que esta matando os unicórnios esta com ela e o irmão agora, e só esse monstro mata os unicórnio que são criaturas puras o que ele não fariam com duas crianças.

Escutando isso Draco se encoraja e fala com Hagrid.

- Eu não me lembro onde e, mais vamos entrar de novo na floresta pode ser que andando por lá eu lembre o caminho, ou ate podemos achá-los. – diz Draco.

Mas antes que ele ou Hagrid entre na floresta um centauro aparece com Harry e Rose em sua costa.

- Crianças, graças a Merlin vocês dois estão bem. – diz Hagrid tirando Rose das costas do centauro.

- Obrigada Firenze. – diz Hagrid ao centauro.

- Por nada Hagrid, mais não deixe os seus filhotes sozinhos na floresta, tem algo muito cruel que esta andando pela floresta agora. E não e bom deixar os seus filhotes sozinhos.  – diz o centauro.

- Eles não são meus filhotes Firenze são alunos, mais mesmo assim obrigado por ajudá-los. – diz Hagrid ao centauro que parte em disparada de volta a floresta.